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“Pacto pela Vida” completa um ano e comemora redução da violência em maio
e comemora redução da violência em maio
Na reunião que marcou o primeiro aniversário do 'Pacto pela Vida', lançado oficialmente em 06 de junho de 2011, o programa comemorou a redução da violência no estado no mês de maio, com destaque para os crimes violentos letais intencionais (CVLI), que caíram quase 20% no último mês em relação ao mesmo período do ano passado. A reunião, que aconteceu na sede do Ministério Público estadual no Centro Administrativo da Bahia, foi presidia pelo secretário de Comunicação do Estado Robinson Almeida, representando o governador Jaques Wagner e contou com a presença dos secretários de Segurança Pública, Maurício Barbosa, e de Relações Internacionais, Fernando Schmidt, bem como do coordenador do Centro de Apoio Operacional de Segurança Pública e Defesa Social (Ceosp), promotor de Justiça Geder Gomes, que destacou a atuação do MP junto ao 'Pacto pela Vida'. “Temos abrigado grupos de trabalho importantes para o programa, a exemplo do que analisa a situação de presos perigosos que demandam um acompanhamento mais próximo por parte da Justiça e do que busca a regularização fundiária no estado”, ressaltou.
O papel das Bases Comunitárias de Segurança mereceu destaque na exposição do secretário de Segurança Pública. Maurício Barbosa assinalou os locais atendidos pelas bases como os que apresentaram maior redução da criminalidade. “No Nordeste de Amaralina, os homicídios foram reduzidos em 50% e no Calabar a queda beira os 100%”, afirmou o secretário, acrescentando que os resultados de maio refletem a superação de um momento difícil vivido durante a greve da Polícia Militar.
Resultado do 'Fórum Salvador', que reuniu entre os dias 28 e 30 de maio representantes de 19 países no Ministério Público da Bahia, a recomendação de que a Bahia sedie a Universidade Mundial de Segurança e Desenvolvimento Social da Organização das Nações Unidas (ONU) foi destacada pelo secretário de Relações Internacionais Fernando Schmidt. “A instituição deve subsidiar a ONU na formulação de políticas públicas de defesa social, integrando segurança pública e desenvolvimento social”, pontuou Schmidt, destacando o ineditismo da iniciativa. “Caso a proposta seja aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, essa será a terceira universidade da ONU no mundo e a primeira com esse foco específico”, reforçou.